Me programei dia desses para ver um filme antigo, minha preferência, na TV. Quando li a sinopse fiquei meio preocupado, o filme era de 1930, alemão, expressionista - legal! - e tinha Marlene Dietrich como estrela.
Levei medo, pensei em um filme com imagem ruim como nos primeiros filmes de Carlitos, tomadas longas e cansativas, mal iluminado, cheio de falhas. Não foi isso que vi, o filme foi exibido em uma cópia impecável, só o som que era limitado, o que não chegou a comprometer. Era bem cinematografado, nele percebi as técnicas comuns, hoje, de filmar, Pude ver a história se desenrolar sem que a idade do filme atrapalhasse, foi um daqueles filmes que me fez ficar pensando nele algumas semanas depois de tê-lo visto.
A história é bem interessante, mostra um professor rígido que preocupado com a correção de seus alunos os fiscalizava fora da sala de aula porque descobriu que frequentavam um cabaré. Rápido, o professor conheceu o cabaré a pretexto de pedir que não mais recebessem seus alunos lá. Acabou se envolvendo com Lola interpretada por Marlene Dietrich, a principal atração da casa.
O enredo me fez pensar na relação professor aluno, no ensinamento que transmitimos e no exemplo que damos, associado ou não ao ensinamento, Enfoca questões morais daquele período, a força do desejo que torna a mulher poderosa para certos homens e capazes de conduzí-los à decadência e a perda de seus princípios.
O filme foi uma bela e gostosa surpresa, pelas atuações, mas, sobretudo, pelo enredo rico. Aconselho aos corajosos que estão cansados do cinemão hollywoodiano.
Levei medo, pensei em um filme com imagem ruim como nos primeiros filmes de Carlitos, tomadas longas e cansativas, mal iluminado, cheio de falhas. Não foi isso que vi, o filme foi exibido em uma cópia impecável, só o som que era limitado, o que não chegou a comprometer. Era bem cinematografado, nele percebi as técnicas comuns, hoje, de filmar, Pude ver a história se desenrolar sem que a idade do filme atrapalhasse, foi um daqueles filmes que me fez ficar pensando nele algumas semanas depois de tê-lo visto.
A história é bem interessante, mostra um professor rígido que preocupado com a correção de seus alunos os fiscalizava fora da sala de aula porque descobriu que frequentavam um cabaré. Rápido, o professor conheceu o cabaré a pretexto de pedir que não mais recebessem seus alunos lá. Acabou se envolvendo com Lola interpretada por Marlene Dietrich, a principal atração da casa.
O enredo me fez pensar na relação professor aluno, no ensinamento que transmitimos e no exemplo que damos, associado ou não ao ensinamento, Enfoca questões morais daquele período, a força do desejo que torna a mulher poderosa para certos homens e capazes de conduzí-los à decadência e a perda de seus princípios.
O filme foi uma bela e gostosa surpresa, pelas atuações, mas, sobretudo, pelo enredo rico. Aconselho aos corajosos que estão cansados do cinemão hollywoodiano.
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