sábado, 13 de fevereiro de 2010

Tatuagem (Parte I).

Em Março de 2009 fiz uma operação de hérnia, deu tudo certo, me recuperei bem, apesar de um pequeno transtorno por causa de uma reação à anestesia que me deixou de cama por uns dois dias.
Eu imaginei que a cicatriz da cirurgia desapareceria quase que por completo após um ano, ficaria imperceptível. Não ficou. Está visível e contrasta com a pele branca em volta, é uma área não pública do corpo.
Não quero ficar olhando para essa cicatriz para sempre, se é para ficar com uma marca que seja um desenho, uma tatuagem. Eu nunca tive vontade de fazer uma, mas me deu, agora, para cobrir a cicatriz.
Quero um desenho que seja feito com bordas bem definidas, não gosto de tatuagens borradas e não quero um desenho monocromático, quero que tenha cores e que sejam bem vivas.
Não tenho idéia de qual será o motivo ou desenho tatuado, por incrível que pareça isso é secundário, quero é esconder a cicatriz, vou aguardar o fim da temporada de piscina para tatuar e não me preocupar com o cloro ou com o sol, apesar de que não planejo que a tatuagem fique visível em uma área pública do corpo, talvez ela tenha que ultrapassar para cima a linha da cintura por questões técnicas.
Volto para dizer como está essa novela.

2 comentários:

Lara disse...

Adorei a ideia! Bem, sou suspeita, estou com seis atualmente. Cuidado, vicia! ;o)
Mas tenho ue te dizer, a gente se acostuma com a cicatriz. Questão de tempo.

Dois Bits de Prosa disse...

O curioso é que não tenho a menor ideia do que tatuar, mas vou, estou construindo um edifício pelo telhado! Ahahah.
Obrigado pela visita.